Data: 20/5/2011
Que benefício trará para o povo a ida de deputados rondonienses para Santa Catarina?
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PMDB fecha apoio a Dilma e não cogita lançar candidato à sucessão
PMDB e PT ficarão juntos. Mas o PMDB não pretende definir agora o nome do vice, embora as possibilidades de Michel Temer ser o nome apontado são grandes.
A oito meses da convenção partidária que vai definir quem o PMDB terá como candidato à presidência da República, a cúpula do partido decidiu formalizar o apoio à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a indicação de um peemedebista para a vice-presidência da chapa. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vai informar Lula, amanhã, do resultado do jantar de ontem à noite, no qual setores do partido aprovaram por unanimidade o acordo.
O PMDB espera que, já na próxima semana, Lula reúna o PMDB e o PT para sacramentar o que vem sendo chamado de pré compromisso. Os dois partidos vão deixar claro que estarão juntos na disputa presidencial em 2010. O partido não apresentará o nome do vice agora, mas Temer é o cotado para o cargo.
"O PMDB está pronto para sinalizar ao País inteiro que, coerentemente, estaremos juntos no palanque de Dilma", afirmou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), organizador do jantar. A partir de agora, o partido vai buscar acordos nos Estados e os votos dos convencionais para garantir em junho a aprovação da aliança nacional.
"Com o pré compromisso acertado, vamos nos dedicar, como aliados, a tentar resolver as questões nos Estados", disse Henrique Alves. O líder considera que o pré-acordo vai acabar com inseguranças e inquietações no partido. "Vamos cessar as especulações e definir o rumo (do partido e da aliança)", continuou o líder.
Peemedebistas que enfrentam problemas estaduais para fechar acordo com os petistas estavam presentes e aceitaram a decisão do partido de aliança nacional com o PT e Dilma. A cúpula partidária considera que em alguns Estados será quase impossível fechar uma aliança dos dois partidos e a disputa será inevitável. Esse é o caso, por exemplo, da Bahia. O ministro de Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, disse, durante o jantar, ser irreversível sua decisão de disputar o governo do Estado contra o governador Jaques Wagner (PT), que deseja a reeleição.
FONTE: Agência Estado.
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