Data: 20/5/2011
Que benefício trará para o povo a ida de deputados rondonienses para Santa Catarina?
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Gessi Taborda
Análise política -
Pedro Porfírio
Direto do Rio de Janeiro -
Ronaldo Rocha
O veterano do rádio -
Carlos Coqueiro
Direto de Brasília -
Paulo Xisto
Defenda seus direitos!
A impunidade continua: operação contra foragidos ignorou Carlão
MALDOSOS
A internet, especialmente em plataformas como o Facebook, está cheia de gente especialista em espalhar fofocas e até insultos contra dirigentes públicos. Muitos desses personagens agem simplesmente por maldade. Alguns são simples doidivanas nascidos dos negros tempos da política dominada pela esquerda petralha.
Só quem flertou no passado com a gestão que transformou o paço na “Caverna do Ali-Babá” tenta comparar o prefeito Hildon Chaves com os antecessores fracassados e desonestos.
DIFERENTE
Ora, pela primeira vez, em décadas, a capital rondoniense tem um prefeito que não se envolve com a corrupção e não é refém da roubalheira que levou o município praticamente à bancarrota.
Ao contrário: essa é a primeira vez que temos um prefeito virtuoso. Ele saneou as finanças do município, tirando a prefeitura da lista de inadimplentes.
Para os que no passado conseguiam as benesses de uma gestão corrupta e podre isso parece pouco. Mas não é!
DESTRAVANDO
Muitas notícias positivas estão surgindo na prefeitura nesse final de quadrimestre. O incessante tiroteio dos inimigos do prefeito será reduzido com o aumento de obras programadas para todo o município. Graças ao saneamento das finanças, o prefeito conseguiu destravar contratos de obras (ainda dos tempos do Ali-Babá) firmados com a Caixa Econômica Federal, que estavam paradas.
CÚPULA
Na semana que passou Hildon Chaves recebeu três gerentes do alto escalão da CEF em Brasília (Marcos Moraes, Renato Siqueira e Flávio Gavazza) com a notícia de que as obras de infraestrutura e do segmento de habitação vão poder avançar a partir de agora. A cidade de Porto Velho voltará ao seu natural cenário de canteiro de obras.
ASFALTO
Hildon Chaves, como se sabe, está cumprindo seu primeiro mandato eletivo. É compreensível que ainda não se transformou num mago da política. Mas daqui para frente a situação política do prefeito tende a melhorar, e muito. Ele deverá recuperar os excelentes índices de aprovação do início de seu governo.
O prefeito vai tocar com grande ênfase a partir de maio próximo o programa de asfaltamento e recuperação de vias públicas. Hildon conseguiu do Tribunal de Contas do Estado a liberação para licitar 32 milhões na compra de massa asfáltica. Com isso, não só haverá a eliminação de buracos em todas as vias, mas também a pavimentação de vários quilômetros de vias da capital.
INUSITADO
Um papagaio foi apreendido pela Polícia Militar em uma casa que funcionava como ponto de tráfico, na Vila Irmã Dulce, em Teresina. De acordo com os policiais, o pássaro avisou aos donos sobre a chegada da PM, gritando “Mamãe, Polícia!”. “O animal deve ter sido treinado para isso”, contou o major Mello, do 17º Batalhão da PM.
Edvan, 30 anos, o dono do papagaio, escondia droga no local. Com sua filha, de 16 anos, a polícia encontrou porções de maconha escondidas nas roupas íntimas. Pai, filha e Papagaio foram encaminhados para a Central de Flagrantes em Teresina.
IMPUNIDADE
A grande operação batizada de #P27, para prender foragidos aconteceu também em Rondônia. A operação foi coordenada pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil. Aqui no estado, pelos resultados noticiados na mídia, pouca coisa importante aconteceu. Serviu, isso sim, para reforçar o cenário de impunidade como praxe no estado. Faltou prender foragidos importantes, de reconhecida influência política, como é o caso de Carlão de Oliveira, ex-presidente da Assembleia responsável por desvio de milionário dos cofres da Casa.
Em Rondônia a Polícia Civil conseguiu prender até alguns menores, mas criminosos pesos-pesados não caíram nessa operação.
CULPA
É culpa dos policiais? Claro que não, é culpa do sistema que é deficiente para não dizer quase falido. Carlão de Oliveira só não foi preso ainda por ter muito dinheiro e se beneficiar de algum esquema, certamente escuso, de proteção. E nem dá para acreditar que sua blindagem acontece apenas por ter um filho deputado estadual e outro vereador. Certamente foragido ele não representa um perigo para nomes importante do mundo político e social que, com ele, fazia parte do antro de corrupção. Se preso e decidir abrir o bico, muita gente pode se danar.
INANIÇÃO
É pura constatação: os cem dias de Marcos Rocha, o coronel governador de Rondônia foi um período de inação. A sensação é de que o governador nem tentou mostrar que estava trabalhando. Afinal, não anunciou medida alguma para organizar a “bagunça” que, como confessou, recebeu da gestão anterior, à qual serviu ocupando um cargo do primeiro escalão. Mas mesmo assim o coronel governador já começou a torrar o dinheiro do contribuinte numa propaganda veiculada nas redes de televisão, mostrando-se disposto a seguir a forma antiga usada por quem assume o Executivo para engabelar o povão.
NADA MUDOU
Ao contrário do que tenta fazer acreditar a propaganda do governo novato, a economia do estado se mantém estagnada, e o próprio governo aparenta estar paralisado diante dos desafios a serem vencidos para aumentar a geração de empregos e resolver os gargalos da infraestrutura.
Os anúncios que começam ser veiculados na mídia tem apenas o condão de criar uma agenda positiva por meio da publicidade. E também melhorar o relacionamento com a imprensa, sempre ávida em abocanhar o maior naco possível dos recursos públicos e assim, só assim, tratar com docilidade o chefe do Executivo.
DESESPERADO
Mal assessorado em todos os sentidos, principalmente no segmento de comunicação social, o governo de Marcos Rocha andou metendo tanto os pés pelas mãos em trapalhadas bizarras, como a de barrar a participação de jornalistas em uma de suas “coletivas”.
É um governante frágil. Em menos de 100 dias à frente da gestão já colheu seu primeiro pedido de impeachment, até agora tramitando na Assembleia.
Os desgastes crescentes em tão pouco tempo de governo revelam um gestor (??) meio desesperado com a perda de popularidade. A campanha de publicidade nas redes de TVs lançada agora é apenas uma espécie de foguetório para distrair o distinto público.
PRAZO
Ainda não dá para garantir se esse governo vai acertar. De uma coisa Marcos Rocha pode ficar ciente: O prazo para o governo se ajustar está terminando. Então ele deveria parar com esse joguinho tacanho, inclusive imaginando que a bobagem da propaganda vazia vai dar certo, quando na verdade ela só ampliará o seu desgaste.
O povo decente de Rondônia espera respostas concretas para os graves problemas do estado. Até agora o novo governador não se voltou para nenhum grande tema do estado.
MP E TCE
Certamente os zelosos órgãos de fiscalização e controle externo dos gastos públicos deverão investigar se o erário não está sendo prejudicado com essa sinecura, numa publicidade totalmente dispensável, que não esconde a realidade de que até agora o governo de Marcos Rocha só demonstrou incompetência e inoperância.
BOA
Mais uma vez o Ibope divulga índice de avaliação do governo Bolsonaro. A pesquisa aponta que 51% aprovam a maneira de Bolsonaro governar, enquanto 40% desaprovam e 9% não sabem ou não responderam.
A avaliação até que foi boa, para um governo que até agora só tomou duas medidas acertadas – o fim da contribuição sindical obrigatória, que vai pôr fim à república sindicalista de Dirceu e Lula, e a extinção dos conselhos e outros órgãos inúteis que inflam a máquina estatal.
FRALDAS
Situação de Lula: Como a condenação continua a ser superior a oito anos, e com mais dez meses e vinte dias, nada de novo no front ocidental, o ex-presidente tão cedo não sai da cadeia. Lula continuará dormindo na cadeia por muito tempo ainda. A não ser que siga o exemplo de Paulo Maluf e Jorge Picciani, arranje umas fraldas geriátricas e encaminhe um recurso ao Supremo. Se a petição cair com Dias Toffoli, é prisão domiciliar na certa.
CÂMBIO
Num dia de tensões no mercado financeiro, a moeda norte-americana encostou em R$ 4 e fechou no maior valor em sete meses. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira, 24/4, vendido a R$ 3,986, com alta de R$ 0,064 (+1,63%). Essa foi a maior cotação de fechamento desde 1º de outubro do ano passado (R$ 4,018). A divisa também registrou a maior alta diária desde 27 de março, quando tinha subido 2,27%.
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